CULTOS TODOS OS DOMINGOS das 18h às 20h. Rio Pardinho, Trv.ªº Dona Josefa I, 625 >>>SANTA CEIA do SENHOR JESUS CRISTO todo 1º Domingo de Cada Mês<<<
PALAVRA DE DEUS E REFLEXÕES PUBLICADA DE 2021 a 2030 NO SITE DA IGREJA
Joel 2: 24–30
24
As minhas eiras se encherão de trigo, e os meus lagares transbordarão de vinho e de óleo.
25 Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor e pelo cortador, o meu grande exército que enviei contra vós outros.
26 Comereis abundantemente, e vos fartareis, e louvareis o nome do SENHOR, vosso Deus, que se houve maravilhosamente convosco; e o meu povo jamais será envergonhado.
27 Sabereis que estou no meio de Israel e que eu sou o SENHOR, vosso Deus, e não há outro; e o meu povo jamais será envergonhado.
28
E acontecerá, depois, que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e vossos jovens terão visões;
29 até sobre os servos e sobre as servas derramarei o meu Espírito naqueles dias.
30 Mostrarei prodígios no céu e na terra: sangue, fogo e colunas de fumaça.
Sociedade Bíblica do Brasil.
At 8: 27–40
27 Filipe se aprontou e foi. No caminho ele viu um eunuco da Etiópia, que estava voltando para o seu país. Esse homem era alto funcionário, tesoureiro e administrador das finanças da rainha da Etiópia. Ele tinha ido a Jerusalém para adorar a Deus. Na volta, sentado na sua carruagem, ele estava lendo o livro do profeta Isaías.29 Então o Espírito Santo disse a Filipe:
— Chegue perto dessa carruagem e acompanhe-a.
Filipe correu para perto da carruagem e ouviu o funcionário lendo o livro do profeta Isaías. Aí perguntou:
— O senhor entende o que está lendo?
31 — Como posso entender se ninguém me explica? — respondeu o funcionário.
Então convidou Filipe para subir e sentar-se com ele na carruagem. A parte das Escrituras Sagradas que o funcionário estava lendo era esta:
“Ele era como um cordeiro que é levado para ser morto;
era como uma ovelha que fica muda quando cortam a sua lã.
Ele não disse nada.
33 Foi humilhado, e foram injustos com ele.
Ninguém poderá falar a respeito de descendentes dele,
já que a sua vida na terra chegou ao fim.”
34 O funcionário perguntou a Filipe:
— Por favor, me explique uma coisa! De quem é que o profeta está falando isso? É dele mesmo ou de outro?
35 Então, começando com aquela parte das Escrituras, Filipe anunciou ao funcionário a boa notícia a respeito de Jesus.
36 Enquanto estavam viajando, chegaram a um lugar onde havia água. Então o funcionário disse:
— Veja! Aqui tem água. Será que eu não posso ser batizado?
[Filipe respondeu:
— Se o senhor crê de todo o coração, é claro que pode.
E o funcionário disse:
— Sim, eu creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.]
38 Ele mandou parar a carruagem, os dois entraram na água, e Filipe o batizou ali.
39 Quando eles estavam saindo da água, o Espírito do Senhor levou Filipe embora. O funcionário não viu mais Filipe, porém continuou a sua viagem, cheio de alegria. De repente, Filipe se encontrou na cidade de Azoto e seguiu viagem, anunciando o evangelho por todas as cidades até chegar a Cesaréia.
Sociedade Bíblica do Brasil. (2005). Bíblia de Estudo Nova Tradução na Linguagem de Hoje (At 8.27–40).
Jo 3: 7–8
7 Por isso não fique admirado porque eu disse que todos vocês precisam nascer de novo. 8 O vento sopra onde quer, e ouve-se o barulho que ele faz, mas não se sabe de onde ele vem, nem para onde vai. A mesma coisa acontece com todos os que nascem do Espírito.
Sociedade Bíblica do Brasil. (2005). Bíblia de Estudo Nova Tradução na Linguagem de Hoje (Jo 3.7–8).
reflexão
IGREJA(Física e Espiritual) <<< >>> A Igreja(a Noiva de Cristo - presenteada pelos Frutos do Espírito de Deus), A Igreja de Jesus Cristo- Somos nós e não as paredes, o teto, o chão, a Igreja trata-se sim, de um lugar e um local Santo, de Louvores e Adorações e de Máximo Respeito e Reverência ao Senhor Nosso Deus, O Criador dos Céus e da Terra, é local de Batismos no Santo Espírito do Senhor, de Paz Universal e Unidade Espiritual, de Alianças e de realizações de Casamentos/Matrimônios, local de Congregar o Povo de Deus local também de Apresentações e Dedicações de crianças ao Senhor Jesus Cristo, Festas Respeitosas com as devidas Devoção à Deus para a Sua Alegria e o renovo das nossas forças físicas e espirituais, local de Soluções, de Amor e Sinceridades à Deus e para com as Pessoas também, tudo que é de bom para sociedade e para os indivíduos, local de Arrependimentos e Abandonos das coisas más, portanto não deveria ser local de traições, decepções e fingimentos(frutos da Carne - igreja física carnal). A Maldade quer distorcer a Verdade, acusar, ofender, tratar com desprezo e desrespeito, o que É para Ser Verdadeiro e Sagrado, segundo as infiltrações das trevas e a concupiscências carnais. A Casa de Deus é Casa de Oração, Casa de Davi e de Luz(Jesus) e não local para as obras das trevas, eis que as portas do Inferno não irão prevalecer sobre as Portas da Igreja de Cristo. A Igrejinha pode até ser pequena, o que importa é Quem está lá dentro, o Senhor Nosso Deus é Maior do que tudo e que todos ou de qualquer Universo conhecido ou não, visível ou invisível, Ele Está Acima de Tudo e de Todos e é "Emanuel", "Deus Conosco"! O que está dentro da Igreja é maior do que aquilo que está fora. Deus É Bom, Deus É Fiel. Tudo que está no fundo um dia virá a tona, tudo que está coberto será descoberto, tudo!!! Vamos Verdadeiramente Adorar ao Senhor Nosso Deus e ao Senhor Jesus Cristo e o Seu Santo Espírito, com as mãos limpas(obras e atitudes) e com o coração puro(em sentimentos e pensamentos), este é nosso convite em humildade, em sinceridade às Pessoas e ao Senhor Nosso Deus. Façam portanto, o seu Melhor e de o Melhor de si ao Senhor Deus (YHWH-Adonai), Criador e Senhor dos Céus, dos Mares e da Terra, lembre-se, sempre o Melhor, pois Ele merece! Deus te Abençoe e te Guarde para sempre! BOM! É DEUS e Digno de todas as Honras, Glórias e Louvores, Obrigado Jesus e que assim seja. Amém.
Ronaldo E Lewis- Ministro do Evangelho de Jesus Cristo
ICOSÉMP- Igreja Cristã O Senhor É O Meu Pastor
em -rio pardinho - desde 2008 - SCS(RS)
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POR QUE DO BATISMO EM NOME DE JESUS CRISTO???
LEMBRANDO:
Com todo nosso maior Carinho e Total Respeito e Temor
pelo Senhor Nosso Deus Todo Poderoso
pelo Seu Filho Amado, o Senhor Jesus Cristo
e pelo Santo Espírito do Senhor, o Espírito Santo.
Três Pessoas Bem Distintas.
Pensamos que no BATISMO da submersão nas Águas (como realizado por João Batista) para a remissão dos pecados e, no nome do Senhor JESUS CRISTO (como Pedro realizou) e ainda o BATISMO DO ESPÍRITO SANTO (completo e pleno realizado pelo Senhor Jesus), trata-se de uma atitude Urgente e Pessoal de entrega espontânea e decisiva, em que a pessoa se dispõe a Aceitar pela Fé no Senhor Jesus Cristo, Conscientemente,e que seja ministrado ao seu pedido ou apedido de seus familiares, (a todo o Ser Humano Incapaz ou não), como Senhor da sua vida e o seu Suficiente Salvador concebendo-se assim, então, a sua conversão ao Cristianismo, junto a Sua Igreja(nós em Cristo), ao Seu Criador(Deus) e ao Seu Santo Espírito(o Espírito Santo), sem interferências religiosas ou de tradições, mas observando-se sim a Doutrina, os Ensinamentos e os Exemplos de Cristo, conforme as Escrituras Sagradas(a Bíblia), com decisão plena e pessoal ou familiar(incapazes), em que a pessoa é motivada pelo Amor e a Fé em Cristo, seja plenamente correto desde que (praticado pela submersão nas Águas), como veremos abaixo na Palavra de Deus, sem se desvalorizar, a princípio, os Batismos por Derramamento do Espírito(A Água da Vida sobre a pessoa), desde que CONSCIENTEMENTE ESCLARECIDA a mesma do sentido de seu Batismo, conforme (praticado por algumas Igrejas) e/ou por Aspersão de Água sobre o Batizando.
VAMOS PORTANTO, PENSAR EM RENOVAR A NOSSA ALIANÇA COM CRISTO EM ÁGUAS CORRENTES, NA PLENITUDE DE SEU SANTO ESPÍRITO, VAMOS REALIZAR O BATISMO CRISTÃO, E/OU O RENOVO DE ALIANÇA EM NOME DE JESUS CRISTO, AMÉM, Irmã(o)?
Efésios 1: 20-23
20 o qual exerceu ele em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais, 21acima de todo principado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir não só no presente século, mas também no vindouro. 22E pôs todas as coisas debaixo dos pés e, para ser o cabeça sobre todas as coisas, o deu à igreja,23a qual é o seu corpo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas.
Filipenses 2: 7-10
7antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, 8a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. 9Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, 10para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra,11e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.
Mateus 3: 11;
11Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.
Atos 2: 36, 37, 38 e 39;
36Esteja absolutamente certa, pois, toda a casa de Israel de que a este Jesus, que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.
Três mil batizados
37Ouvindo eles estas coisas, compungiu-se lhes o coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? 38Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.39Pois para vós outros é a promessa, para vossos filhos e para todos os que ainda estão longe, isto é, para quantos o Senhor, nosso Deus, chamar.
Atos 8: 14-16
14 Os apóstolos, que estavam em Jerusalém, ficaram sabendo que o povo de Samaria também havia recebido a palavra de Deus e por isso mandaram Pedro e João para lá.15 Quando os dois chegaram, oraram para que a gente de Samaria recebesse o Espírito Santo,16 pois o Espírito ainda não tinha descido sobre nenhum deles. Eles apenas haviam sido batizados em nome do Senhor Jesus. Aí Pedro e João puseram as mãos sobre eles, e assim eles receberam o Espírito Santo.
Gl 3: 26 – 27
26Pois todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; 27porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes.
Atos 10: 44-48
Os não-judeus recebem o Espírito Santo
44 Quando Pedro ainda estava falando, o Espírito Santo desceu sobre todos os que estavam ouvindo a mensagem. Os judeus seguidores de Jesus que tinham vindo de Jope com Pedro ficaram admirados por Deus ter derramado o dom do Espírito Santo sobre os não-judeus. Pois eles ouviam os não-judeus falarem em línguas estranhas e louvarem a grandeza de Deus. Então Pedro disse:
— Estas pessoas receberam o Espírito Santo como nós também recebemos. Será que alguém vai proibir que sejam batizadas com água? Então mandou que aquelas pessoas fossem batizadas em nome de Jesus Cristo. E elas pediram a Pedro que ficasse ali alguns dias.
Atos 19: 4-6
4Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que vinha depois dele, a saber, em Jesus. 5Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus.
Hebreus 1: 3 Cristo Jesus a perfeita semelhança do próprio Deus
Cl 1:15-16 << >> 15Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; 16pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele.
2Co 4:4-6 << >> 4nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus. 5Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus.6Porque Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo.
Isaías 45: 1-7 1Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações ante a sua face, e para descingir os lombos dos reis, e para abrir diante dele as portas, que não se fecharão.
2Eu irei adiante de ti, endireitarei os caminhos tortuosos, quebrarei as portas de bronze e despedaçarei as trancas de ferro; 3dar-te-ei os tesouros escondidos e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o SENHOR, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome.
4Por amor do meu servo Jacó e de Israel, meu escolhido, eu te chamei pelo teu nome e te pus o sobrenome, ainda que não me conheces.
5Eu sou o SENHOR, e não há outro; além de mim não há deus; eu te cingirei, ainda que não me conheces.
6Para que se saiba, até ao nascente do sol e até ao poente, que além de mim não há outro; eu sou o SENHOR, e não há outro. 7Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas.
Rm 6: 3 - 5 3Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?
4Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.
5Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição,
Zacarias 14: 7- 9
7Mas será um dia singular conhecido do SENHOR; não será nem dia nem noite, mas haverá luz à tarde.
8Naquele dia, também sucederá que correrão de Jerusalém águas vivas, metade delas para o mar oriental, e a outra metade, até ao mar ocidental; no verão e no inverno, sucederá isto.
9O SENHOR será Rei sobre toda a terra; naquele dia, um só será o SENHOR(Deus), e um só será o seu nome(Jesus Cristo).
João 14: 1-8 1Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. 2Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu os vos teria dito. Pois vou preparar-vos lugar.
3E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.
4E vós sabeis o caminho para onde eu vou.
5Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho? 6Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho(Deus), e a verdade(o Cristo), e a vida(o Espirito Santo); ninguém vem ao Pai senão por mim. 7Se vós me tivésseis conhecido, conheceríeis também a meu Pai. Desde agora o conheceis e o tendes visto. 8Replicou-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta.
João 17: 1-22 1Tendo Jesus falado estas coisas, levantou os olhos ao céu e disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que o Filho te glorifique a ti, 2assim como lhe conferiste autoridade sobre toda a carne, a fim de que ele conceda a vida eterna a todos os que lhe deste.
3E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
4Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer; 5e, agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo.
6Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus, tu mós confiaste, e eles têm guardado a tua palavra.
7Agora, eles reconhecem que todas as coisas que me tens dado provêm de ti; 8porque eu lhes tenho transmitido as palavras que me deste, e eles as receberam, e verdadeiramente conheceram que saí de ti, e creram que tu me enviaste.
9É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus; 10ora, todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e, neles, eu sou glorificado.
11Já não estou no mundo, mas eles continuam no mundo, ao passo que eu vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como nós. 12Quando eu estava com eles, guardava-os no teu nome, que me deste, e protegi-os, e nenhum deles se perdeu, exceto o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura.
13Mas, agora, vou para junto de ti e isto falo no mundo para que eles tenham o meu gozo completo em si mesmos.
14Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou.
15Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal.
16Eles não são do mundo, como também eu não sou.
17Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.
18Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
19E a favor deles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade.
20Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra;
21a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. 22Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos;
Atos 19: 1-6
1Aconteceu que, estando Apolo em Corinto, Paulo, tendo passado pelas regiões mais altas, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, 2perguntou-lhes: Recebestes, porventura, o Espírito Santo quando crestes? Ao que lhe responderam: Pelo contrário, nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo.
3Então, Paulo perguntou: Em que, pois, fostes batizados? Responderam: No batismo de João.
4Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse naquele que vinha depois dele, a saber, em Jesus.
5Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus.
6E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e tanto falavam em línguas como profetizavam.
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ººº (Em nome do Pai, que pai? muitos podem serem os pais(entidades); Em nome do Filho, qual filho, que filho? Em nome do Espírito Santo, espírito santo??? ...) Questionável? Não!!! ou, Sim,!!! Verdade Revelada? Contesto Veemente!! (RE-LER: Mateus 28:19-20 (O Grande Comissionamento de Cristo) {aramaico, hebraico português}). ººº
Ex.: Jesus disse lá na Cruz: Eloí, Eloí, lamá sabactâni: significa na maioria das Traduções: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste ou me abandonastes?.”
JESUS NÃO DISSE QUE DEUS, O Abandonou ou O Desamparou "POR QUE ME ABANDONASTES ou ME DESAMPARASTES???"
E SIM,
Em Aramaico. TRADUÇÃO CORRETA >>>
"DEUS MEU, DEUS MEU, POR QUE EXTENDES O MEU SOFRIMENTO?"
Completamente diferente de abandonar, muda todo o sentido do que Jesus proferiu com relação ao seu sofrimento e dor em súplica ao Seu Deus e Seu e Nosso Pai.
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Atos 19: 1-7 ntlh >>> 19 1 Enquanto Apolo estava na cidade de Corinto, Paulo viajou pelo interior da província da Ásia e chegou a Éfeso. Ali encontrou alguns cristãos2 e perguntou:
— Quando vocês creram, vocês receberam o Espírito Santo?
Eles responderam:
— Nós nem mesmo sabíamos que existe o Espírito Santo.
3 — Então que tipo de batismo vocês receberam? — perguntou Paulo.
— O batismo de João Batista! — responderam.
Então Paulo disse:
— João batizava aqueles que se arrependiam dos seus pecados. E também dizia ao povo de Israel que eles deviam crer naquele que havia de vir depois dele, isto é, em Jesus.
5 Depois de ouvirem isso, aqueles homens foram batizados em nome do Senhor Jesus. Aí Paulo pôs as mãos sobre eles, e o Espírito Santo veio sobre eles. Então começaram a falar em línguas estranhas e a anunciar também a mensagem de Deus.7 Esses homens eram mais ou menos doze.[2]
NOTA >>>>>> <<<<<< pôs as mãos sobre eles At 8:17. o Espírito Santo veio sobre eles João Batista tinha prometido o Espírito (Lc 3:16; At 1:5; 11:16), mas não podia dar o Espírito. Isso distingue o batismo em nome de Jesus (v. 5) do batismo de João Batista (v. 3). At 2:38. falar em línguas estranhas Como tinha acontecido com os não-judeus em Cesaréia (At 10:44–46); ver também o que tinha acontecido em Samaria (At 8:17).[3]
1Coríntios 10: 1-8
1Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar, 2tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés.
3Todos eles comeram de um só manjar espiritual 4e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.
5Entretanto, Deus não se agradou da maioria deles, razão por que ficaram prostrados no deserto.
6Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
7Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; porquanto está escrito: O povo assentou-se para comer e beber e levantou-se para divertir-se. 8E não pratiquemos imoralidade, como alguns deles o fizeram, e caíram, num só dia, vinte e três mil.
Lucas 24: 44 ...
44A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.
45Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; 46e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia 47e que em seu nome se pregasse(Cristo) arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém.
48Vós sois testemunhas destas coisas.
49Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder.
50Então, os levou para Betânia e, erguendo as mãos, os abençoou.
51Aconteceu que, enquanto os abençoava, ia-se retirando deles, sendo elevado para o céu.
52Então, eles, adorando-o, voltaram para Jerusalém, tomados de grande júbilo; 53e estavam sempre no templo, louvando a Deus.
Colossenses 1: 3-8; 1Gostaria, pois, que soubésseis quão grande luta venho mantendo por vós, pelos laodicenses e por quantos não me viram face a face; 2para que o coração deles seja confortado e vinculado juntamente em amor, e eles tenham toda a riqueza da forte convicção do entendimento, para compreenderem plenamente o mistério de Deus, Cristo, 3em quem todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos.
4Assim digo para que ninguém vos engane com raciocínios falazes.
5Pois, embora ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito, estou convosco, alegrando-me e verificando a vossa boa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo O desejo de Paulo pelo progresso espiritual dos colossenses 6Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele, 7nele radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças.
A advertência contra falsos ensinos.
A divindade de Cristo e a sua obra redentora
8Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;
26-28 26o mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia, se manifestou aos seus santos; 27aos quais Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória; 28o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo;
1 Timóteo1: 14
14Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus
Romanos 6: 1 1Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante?
2De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?
3Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?
4Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.
5Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição, 6sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos;
1 João 1: 1-5 1O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida 2(e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada), 3o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.
João 3: 16-18 16Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
17Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
18Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
(Jo 1.14)
A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e de verdade. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai.
(1 Tm 2:5)
Pois existe um só Deus e uma só pessoa que une Deus com os seres humanos — o ser humano Cristo Jesus.
Mt 1.23 “A virgem ficará grávida e terá um filho que receberá o nome de Emanuel.” (Emanuel quer dizer “Deus está conosco”.)"
(Jo 17.3)
E a vida eterna é esta: que eles conheçam a ti, que és o único Deus verdadeiro; e conheçam também Jesus Cristo, que enviaste ao mundo.5 E agora, Pai, dá-me na tua presença a mesma grandeza divina que eu tinha contigo antes de o mundo existir.
A ascensão de Jesus
Mc 16:19–20
19 Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus.
20 Eles, pois, saindo, pregaram por toda parte, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que os acompanhavam.
"A Bênção, a Proteção, a Vida e a Alegria de Deus vem sobre nós quando nos comprometemos com o Senhor Jesus Cristo e a sua Igreja."
Amém e amém.
“Deus te abençoe amada(o) Irmã(o)... para a renovação de sua Vida Plena em Cristo, receba o BATISMO CONSCIENTE, receba o RENOVO DE ALIANÇA em Nome do Senhor Jesus Cristo, certo, pleno e repleto de seu Desejo”.
"Lucas 6: 20-23 — Felizes as pessoas que sabem que são espiritualmente pobres, pois o Reino do Céu é delas. — Felizes as pessoas que choram, pois Deus as consolará.
— Felizes as pessoas humildes, pois receberão o que Deus tem prometido"
FONE: (55)Brazil
51 981799377 Tim (WhatsApp)
... Este trabalho ainda está em estudo aceita-se sugestões e críticas :::::::::::::::::::::::::::::::::: 2023 ...
Ronaldo E Lewis
Ministro do Evangelho
8633
A Luz de Jesus no Púlpito
Homilética - Prédica - Sermão - Palavra de Deus - Evangelho de Cristo.
1Pe 4.11 >>>>>>>>>>
<<<<<< Quem prega pregue a palavra de Deus; quem serve sirva com a força que Deus dá. Façam assim para que em tudo Deus seja louvado por meio de Jesus Cristo, a quem pertencem a glória e o poder para todo o sempre! Amém!
Sociedade Bíblica do Brasil. (2005). Bíblia de Estudo Nova Tradução na Linguagem de Hoje (1Pe 4.11).
As ilustrações não têm qualquer valor se não são claras. Algumas são tão complicadas que só conseguem trazer confusão à mente dos ouvintes. Há pregadores que gastam tempo explicando suas ilustrações e, até, ilustrando-as! Mas por que apagar as luzes, quando nossa tarefa é acendê-las?
As ilustrações não têm qualquer outro propósito além de jogar luz sobre a verdade exposta. Pregadores que não usam nenhuma ilustração nos deixam tateando na escuridão. E aqueles que usam ilustrações demais nos expõem ao desconforto de viver em uma estufa. Tudo que precisamos é bastante luz, para que vejamos a verdade com clareza; e nada mais do que isso.
Não há lugar para mau gosto na vida cristã. Com certeza, também não há lugar para impurezas no púlpito cristão.
Não podemos dizer que coisas nos aconteceram, quando elas não nos aconteceram. Se nos referimos à história, biografia ou qualquer outra área de conhecimento, temos de estar certos dos fatos. Se as pessoas percebem que somos uma fonte desconfiável de informação a respeito das coisas comuns, o que pensarão quando lhes falarmos sobre as coisas de Deus?
Nosso Senhor nos chamou a trabalhar com palavras. Mas devemos usá-las para estimular o poder de imaginação que Deus outorgou às pessoas. "Temos de colocar olhos nos ouvidos das pessoas".
O que você recorda do último sermão que ouviu? Algumas frases lhe causaram impacto? A linguagem o comoveu? Houve alguns exemplos brilhantes de argumentos persuasivos? São estas as coisas que você recorda? Talvez não. Mas estou certo de que você, assim como eu, pode lembrar as ilustrações!
💖A Bíblia revela Cristo. Ele é o grande tema das Escrituras. Cada parte da Bíblia aponta para Cristo. Se não podemos ver como uma passagem específica aponta para Ele, isso acontece porque ainda não entendemos a passagem como deveríamos. Onde Cristo não é o centro, ali não há exatidão exegética.💖
Olyott, S. (2008). Pregação Pura e Simples. (T. J. S. Filho, Org., F. W. Ferreira, Trad.) (1a Edição, p. 96). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
"A PALAVRA DE DEUS é para ser amada, pregada com muito amor, unção e quebrantamento de coração na Presença Fundamental do Espírito Santo".
Ó Deus, o meu sacrifício é um espírito humilde;
tu não rejeitarás um coração humilde e arrependido.
18 Ó Deus, com a tua bondade, ajuda Jerusalém
e constrói de novo as suas muralhas!
Sociedade Bíblica do Brasil. (2005). Bíblia de Estudo Nova Tradução na Linguagem de Hoje (Sl 51.17–18). Sociedade Bíblica do Brasil.
ILUSTRAÇÃO- Palavra de Deus:
Cl 2.6–7 6Portanto, já que vocês aceitaram Cristo Jesus como Senhor, vivam unidos com ele.7 Estejam enraizados nele, construam a sua vida sobre ele e se tornem mais fortes na fé, como foi ensinado a vocês. E deem sempre graças a Deus.
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O coração humano é corrupto e não quer ser mudado. Ele fica feliz quando a Palavra é pregada e não pressiona a consciência. Pode ver como a verdade de Deus se aplica aos outros, mas não quer aceitá-la para si mesmo. Age com altruísmo egoísta e passa a responsabilidade a outrem. A pregação não cumprirá seu propósito, se não for aplicada às pessoas que nos ouvem. Temos de incuti-la nos ouvintes e usá-la para atingi-los, porque, se não fizermos isso, eles acharão que a pregação não tem nada a dizer-lhes pessoalmente.
Não somos chamados a falar de modo vago e geral ou somente para explicar princípios. Somos chamados a falar sobre o pecado, a mostrar Cristo e a apresentar, com firmeza, às pessoas os deveres e consolações do evangelho.
Em Mateus 19.21, podemos ver como nosso Senhor fez isso. Ele podia ver que o jovem rico tinha um ídolo, não em sua casa, mas em seu coração. O jovem rico era um materialista religioso que amava seu dinheiro mais do que ao seu Criador.
Olyott, S. (2008). Pregação Pura e Simples. (T. J. S. Filho, Org., F. W. Ferreira, Trad.) (1a Edição, p. 104–105). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
Jesus ressuscitou dos mortos?
Todos temos curiosidade de saber sobre o que acontecerá conosco depois da morte. Quando um ente querido morre, queremos vê-lo novamente assim que chegar nossa vez. Teremos um encontro glorioso com aquele a quem amamos ou a morte é o fim de toda a consciência?
Jesus nos ensinou que a vida não termina depois da morte de nossos corpos. Ele fez esta declaração impressionante: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;” Segundo as testemunhas oculares mais próximas a Jesus, Ele demonstrou seu poder sobre a morte levantando-Se dos mortos depois de ter sido crucificado e ficar sepultado por três dias. Essa é a crença que tem dado esperança aos cristãos nestes quase 2.000 anos.
Mas algumas pessoas não têm nenhuma esperança em vida após a morte. O filósofo ateu Bertrand Russell escreveu, “Acredito que, ao morrer, apodrecerei e nada do meu ego sobreviverá”.[1] Russel obviamente não acreditava nas palavras de Jesus.
Os seguidores de Jesus escreveram que Ele apareceu vivo para eles depois da crucificação e do sepultamento. Eles alegam que além de vê-Lo, tomaram refeições com ele, tocaram-No e permaneceram juntos por 40 dias.
Então, será que isso é simplesmente uma ficção que se desenvolveu ao longo do tempo ou ela se baseia em provas sólidas? A resposta a essa questão é fundamental para o Cristianismo. Pois se Jesus levantou-Se dos mortos, isso validaria tudo o que Ele disse sobre Si mesmo, sobre o significado da vida e sobre o nosso destino depois da morte.
Se Jesus ressuscitou dos mortos então ele tem sozinho as respostas sobre o significado da vida e sobre o que enfrentaremos após a morte. Por outro lado, se a história da ressurreição de Jesus não for verdadeira, então o Cristianismo se baseia em uma mentira. O teólogo R. C. Sproul colocou isso nos seguintes termos:
“A veracidade da ressurreição é vital para o Cristianismo. Se Cristo foi erguido dos mortos por Deus, então Ele detém as credenciais e a certificação que nenhum outro líder religioso possui. Buda está morto. Maomé está morto. Moisés está morto. Confúcio está morto. Mas, de acordo com… o Cristianismo, Cristo vive.”[2]
Muitos céticos tentaram contestar a ressurreição. Josh McDowell foi um desses que gastou mais de 700 horas pesquisando a evidência da ressurreição. McDowell fez a seguinte declaração a respeito da importância da ressurreição:
“Cheguei à conclusão de que, de duas uma, ou a ressurreição de Jesus é um dos embustes mais mal-intencionado, cruel e desumano jamais impostos às mentes humanas OU é o fato mais fantástico da história.”[3]
Então, a ressurreição de Jesus é um fato fantástico ou um mito cruel? Para chegarmos a essa resposta, temos de examinar a evidência da história e tirar nossas próprias conclusões. Vamos ver o que os céticos que investigaram a ressurreição descobriram por conta própria.
Nem todos estão dispostos a examinar detalhadamente as evidências. Bertrand Russell admite que a sua opinião acerca de Jesus “não se baseou” em fatos históricos.[4] O historiador Joseph Campbell, sem citar nenhuma prova, alegou calmamente aos seus espectadores no canal de televisão americano PBS, que a ressurreição de Jesus não é um evento fatual.[5] Outros eruditos, como John Dominic Crossan, do Seminário de Investigação sobre Jesus, concordam com ele.[6] Nenhum desses céticos apresentou nenhuma prova que embase seu ponto de vista.
Os verdadeiros céticos, em oposição aos cínicos, estão interessados em evidências. Um editorial da revista Cética intitulado “O Que É um Cético?”, apresentou a seguinte definição: “Ceticismo é… a prevalência da razão sobre qualquer ideia, sem exceção à regra. Em outras palavras… os céticos não entram em uma investigação quando não há nenhuma possibilidade de que o fenômeno seja real e de que a crença seja verdadeira. Quando alegamos que somos “céticos”, queremos dizer que queremos ver evidência convincente antes de acreditarmos.”[7]
Diferente de Russel e Crossan, muitos céticos verdadeiros investigaram as provas da ressurreição de Jesus. Neste artigo, entraremos em contato com alguns deles e veremos como analisaram a evidência da que talvez seja a pergunta mais importante da história da raça humana: Jesus realmente ressuscitou dos mortos?
Antes da sua morte, Jesus disse a seus discípulos que seria traído, preso e crucificado, e que voltaria à vida três dias depois. Esse plano é, no mínimo, estranho! O que estava por detrás disso? Jesus não era nenhum artista tentando atuar de acordo com os anseios da plateia. Pelo contrário, ele prometeu que a Sua morte e ressurreição provariam a todos (se as suas mentes e corações estivessem abertos) que Ele era realmente o Messias esperado.
O pesquisador bíblico Wilbur Smith alegou sobre Jesus:
“Quando disse que Ele próprio ressuscitaria dentre os mortos, ao terceiro dia depois de ter sido crucificado, alegava algo que só um louco ousaria dizer, se esperasse ainda a devoção de algum discípulo, a menos que tivesse certeza de que isso aconteceria. Nenhum fundador de nenhuma religião do mundo conhecida pelo homem se atreveu alguma vez a fazer uma afirmação semelhante.”[8]
Em outras palavras, como Jesus disse claramente a seus discípulos que voltaria depois da sua morte, deixar de cumprir com essa promessa o exporia como uma fraude. Mas estamos indo depressa demais. Como morreu Jesus antes de (se isso realmente aconteceu) Se levantar dos mortos?
Você sabe como foram às últimas horas da vida terrena de Jesus se assistiu ao filme do guerreiro das estradas/coração valente Mel Gibson. Se você perdeu parte do filme A Paixão de Cristo porque estava tapando os olhos (seria mais fácil se ele tivesse sido filmado com um filtro vermelho na câmera), basta folhear as últimas páginas de qualquer um dos evangelhos do Novo Testamento para encontrar o que perdeu.
Como Jesus predisse, ele foi traído por um dos seus próprios discípulos, Judas Iscariotes, e foi preso. Em um julgamento simulado diante do governador romano Pôncio Pilatos, Ele foi declarado culpado de traição e condenado a morrer em uma cruz de madeira. Antes de ser pregado à cruz, Jesus foi espancado brutalmente por um “gato com nove rabos” romano, um chicote feito com pontas de ossos e metal que se destinava a rasgar a carne. Ele foi esbofeteado repetidas vezes, chutado e cuspido.
Em seguida, usando martelos, os carrascos romanos cravaram os pesados pregos de ferro forjado nos punhos e pés de Jesus. Finalmente, eles erigiram a cruz em um buraco no solo, entre duas outras cruzes, onde se encontravam ladrões condenados.
Jesus ficou pendurado por aproximadamente seis horas. Então, às três horas da tarde, ou seja, exatamente no mesmo momento que o cordeiro da páscoa judaica estava sendo sacrificado como uma oferta pelo pecado (há um pouco de simbolismo aí, não concorda?)—Jesus gritou “Está consumado” (em aramaico) e morreu. Repentinamente, o céu ficou escuro e um terremoto sacudiu a terra.[9]
Pilatos queria uma comprovação de que Jesus estava morto antes de permitir que seu corpo crucificado fosse sepultado. Assim, um guarda romano perfurou com uma lança um lado de Jesus. A mistura de sangue e água que verteu era uma clara indicação de que Jesus estava morto. O corpo de Jesus foi tirado da cruz e sepultado no túmulo que pertencia a José de Arimateia. Os guardas romanos, em seguida, selaram a tumba e a vigiavam 24 horas por dia.
Nesse meio tempo, os discípulos de Jesus estavam em choque. O Dr. J. P. Moreland explica quão devastados e confusos eles ficaram depois da morte de Jesus na cruz. “Eles não tinham mais confiança de que Jesus tinha sido enviado por Deus. Eles também tinham sido ensinados de que Deus não permitiria que seu Messias sofresse a morte. Dispersaram. O movimento de Jesus terminava naquele momento.”[10]
Toda esperança havia acabado. Roma e os líderes judaicos haviam prevalecido, pelo menos, era o que parecia.
Mas não era o fim. O movimento de Jesus não desapareceu (obviamente) e, de fato, hoje o Cristianismo é a principal religião do mundo. Assim, temos que saber o que aconteceu depois que o corpo de Jesus foi tirado da cruz e colocado em uma sepultura.
Em um artigo do New York Times, Peter Steinfels menciona os eventos impressionantes que ocorreram três dias depois da morte de Jesus: “Pouco tempo depois da execução de Jesus, os seus seguidores foram repentinamente reanimados, passando de um grupo confuso e amedrontado a pessoas cuja mensagem central era acerca de um Jesus vivo e de um reino vindouro, colocando a sua própria vida em risco e mudando, com o tempo, todo um império. Algo Aconteceu. … Mas exatamente o quê?”[11] Essa é a pergunta que temos de responder com uma investigação dos fatos.
Existem apenas cinco explicações plausíveis para a alegada ressurreição de Jesus, tal como descrita no Novo Testamento:
1. Jesus realmente não morreu na cruz.
2. A “ressurreição” foi uma conspiração.
3. Os discípulos tiveram uma alucinação.
4. A história é uma lenda.
5. Ela realmente aconteceu.
Vamos detalhar agora cada uma dessas opções e ver qual melhor se encaixa aos fatos.
“Marley estava tão morta como uma pedra, e disso não havia dúvida.” Assim começa Um Cântico de Natal, de Charles Dickens, o autor não queria enganar ninguém sobre o caráter sobrenatural do que se seguiria. Do mesmo modo, antes de iniciarmos uma investigação nos moldes da série CSI e juntarmos as evidências da ressurreição, teremos de verificar se, de fato, havia um cadáver. É claro que, ocasionalmente, surgem na imprensa notícias acerca de algum “cadáver” no necrotério que se mexe e volta a viver. Poderia algo desse tipo ter acontecido com Jesus?
Há quem tenha sugerido que Jesus sobreviveu à crucificação e foi reanimado pelo ar frio e úmido do túmulo—“Opa! Por quanto tempo fiquei fora?” Mas essa teoria não é muito compatível com as evidências médicas. Um artigo na Revista da Associação Médica Americana explica porque a chamada “teoria do desfalecimento” é insustentável: “É inegável que o peso das provas históricas e médicas indicam que Jesus morreu. … A lança, atravessada entre as Suas costelas do lado direito, perfuraram provavelmente não apenas o pulmão direito, como também o pericárdio e o coração, assegurando a Sua morte.”[12] Mas esse veredicto pode encarar opiniões céticas, uma vez que o caso esteve parado durante 2.000 anos. Pelo menos, precisamos de uma segunda opinião.
Podemos encontrar essas opiniões em relatos de historiadores não Cristãos, da época próxima à que Jesus viveu. Três desses historiadores mencionaram a morte de Jesus.
• Luciano (cerca de 120 a 180 d.C.) refere-se a Jesus como um sofista (filósofo) crucificado.[13]
• Josefo (cerca de 37 a 100 d.C.) escreveu: “Nesse tempo surgiu Jesus, um homem sábio e autor de grandes feitos. Quando Pilatos O condenou à morte na cruz, os nossos líderes acusaram-No, e aqueles que O amavam não deixaram de o fazer.”[14]
• Tácito (cerca de 56 a 120 d.C.) escreveu: “Cristo, de quem o nome teve sua origem, sofreu o castigo máximo… às mãos do procurador Pôncio Pilatos.”[15]
Isso é como buscar nos arquivos e descobrir que, num dia de primavera do primeiro século, O Jornal de Jerusalém tinha na sua primeira página o destaque para a crucificação e morte de Jesus. Nada mal para um trabalho de detetive, e completamente conclusivo.
Na verdade, não existem relatos históricos de cristãos, romanos ou judeus, que contradigam a morte de Jesus ou o seu sepultamento. Até mesmo Crossan, um cético da ressurreição, acredita que Jesus viveu e morreu. “Que Ele foi crucificado, é certo como qualquer outro fato histórico pode ser.”[16] À luz de tal evidência, estamos bem embasados para rejeitar a primeira das nossas cinco opções. Jesus claramente morreu, “disso não havia dúvida”.
Nenhum historiador sério duvida que Jesus estava morto no momento em que foi retirado da cruz. No entanto, muitos questionaram o modo como o corpo de Jesus desapareceu do túmulo. O jornalista inglês Dr. Frank Morison pensou inicialmente que a ressurreição era um mito ou um embuste, e iniciou a sua pesquisa para escrever um livro que a refutasse.[17] O livro tornou-se conhecido, mas por razões diferentes ao seu propósito inicial, como veremos.
Morison começou por tentar resolver o caso do túmulo vazio. O sepulcro pertencia a um membro do conselho do Sinédrio, José de Arimateia. Naquele tempo, em Israel, ser do conselho era como ter o status de uma estrela de rock. Todo mundo sabia quem pertencia ao conselho. José de Arimateia deve ter sido uma pessoa real. Caso contrário, os líderes judeus exporiam a história como uma fraude na sua tentativa de refutar a ressurreição. Além disso, o túmulo de José de Arimateia deve ter sido em um local bem-conhecido e facilmente localizável, assim qualquer ideia que leve a crer que Jesus estava “perdido no cemitério” tem que ser descartada.
Morison questionou o porquê os inimigos de Jesus permitiriam a continuidade do “mito do túmulo vazio” se este não fosse verdadeiro. Bastaria descobrir o corpo de Jesus para terminar com as dúvidas.
Aquilo que é conhecido historicamente acerca dos inimigos de Jesus, diz-nos que esses acusaram os Seus discípulos de roubarem o corpo, uma acusação que corrobora a crença do túmulo vazio
O Dr. Paul L. Maier, professor de história antiga na Universidade do Michigan, afirmou de modo similar que “Se todas as evidências forem pesadas de uma forma cuidadosa e imparcial, é plenamente justificável… concluir que o túmulo em que Jesus foi colocado, estava vazio na manhã da primeira Páscoa. E não foi descoberto nenhum vestígio de evidência… que refute essa declaração.”[18]
Os líderes judeus estavam espantados e acusaram os discípulos de roubarem o corpo de Jesus. Mas os romanos escalaram na sepultura uma guarda treinada (de 4 a 12 soldados), 24 horas por dia. Morison questiona: “Como poderiam esses profissionais permitir que o corpo de Jesus fosse vandalizado?” Teria sido impossível a qualquer um livrar-se dos soldados romanos e mover uma pedra de duas toneladas No entanto, a pedra foi movida e o corpo de Jesus desaparecera.
Se o corpo de Jesus se encontrasse onde pudesse ser localizado, os seus inimigos teriam rapidamente exposto a ressurreição como fraude. Tom Anderson, ex-presidente da Associação de Advogados da Califórnia, resume a força desse argumento:
“Com um evento tão difundido, não seria razoável que um historiador, uma testemunha ou um antagonista tivessem registrado para todos os tempos que tinham visto o corpo de Cristo? … O silêncio da história é ensurdecedor quando alguém tenta testemunhar contra a ressurreição.”[19]
Assim, sem um corpo como prova, e com um túmulo claramente vazio, Morison teve de aceitar a evidência como sólida de que o corpo de Jesus desapareceu, de alguma forma, do túmulo.
Dando continuidade à sua investigação, Morison começou a examinar os motivos dos seguidores de Jesus. Talvez a suposta ressurreição não passasse de um corpo roubado. Mas se isso fosse verdade, como se justificam as várias aparições de um Jesus ressuscitado? O historiador Paul Johnson, na História dos Judeus, escreveu: “O que importava não eram as circunstâncias da Sua morte, mas o fato de a ressurreição ter sido larga e obstinadamente acreditada, por um círculo cada vez maior de pessoas.”[20]
O túmulo estava realmente vazio. Mas não poderia ter sido apenas a ausência de um corpo o que reanimou os seguidores de Jesus (especialmente, se eles mesmos o tivessem roubado). Algo extraordinário deve ter acontecido, para que os discípulos de Jesus deixassem de se lamentar e esconder, e começassem a proclamar sem medo que O tinham visto vivo.
O relato das testemunhas referia que Jesus teria aparecido fisicamente aos seus seguidores de uma forma repentina, inicialmente às mulheres. Morison se perguntou por que razão é que algum conspirador faria das mulheres um ponto central nesse enredo. No primeiro século, as mulheres praticamente não tinham direitos, personalidade ou status. Arrazoou Morison que, se uma conspiração quisesse ter sucesso, os seus autores teriam escolhido os homens e não as mulheres, como os primeiros a verem Jesus vivo. Além disso, ouvimos que as mulheres foram as primeiras a tocar-Lhe, a falar com Ele e a encontrar o túmulo vazio.
Mais tarde, segundo as testemunhas oculares, todos os discípulos viram Jesus em mais de dez ocasiões separadas. Escreveram que Este lhe mostrou as mãos e os pés, e lhes disse para que Lhe tocassem. E alegadamente comeu com eles e depois apareceu a mais de 500 pessoas numa ocasião.
John Warwick Montgomery, um estudioso de leis, declarou: “No ano 56 d.C. [o apóstolo Paulo escreveu que mais de 500 pessoas viram Jesus ressuscitado, e que a maioria deles ainda vivia naquele tempo (1 Coríntios 15:6 em diante). Ultrapassa os limites do bom senso que os primitivos Cristãos pudessem ter fabricado tamanha história e depois a pregado entre aqueles que facilmente a refutariam, simplesmente encenando o corpo de Jesus.”[21]
Eruditos da Bíblia como Geisler e Turek concordam. “Se a ressurreição não aconteceu, porque nos daria o Apóstolo Paulo uma lista tão grande de supostas testemunhas? Ele perderia toda a credibilidade que detinha com seus leitores de Corinto ao mentir tão descaradamente.”[22]
Pedro explicou a uma multidão em Cesareia a razão de ele e os outros discípulos estarem tão convictos de que Jesus estava vivo.
E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judeia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro. A este ressuscitou Deus ao terceiro dia… nós, que comemos e bebemos juntamente com ele, depois que ressuscitou dentre os mortos. (Atos 10:39-41)
O erudito bíblico britânico Michael Green comentou: “As aparições de Jesus são tão autenticadas como qualquer evento da antiguidade. … Não há nenhuma dúvida razoável de que elas ocorreram.”[23]
Ainda que os relatos das testemunhas oculares não fossem suficientes para desafiar o seu ceticismo, Morison ainda estava confuso com o comportamento dos discípulos. Um fato da história que tem deixado historiadores, psicólogos e céticos perplexos é que esses 11 “anteriormente covardes” passaram a estar dispostos a sofrer humilhações, torturas e morte. Todos, à exceção de um dos discípulos de Jesus, foram martirizados. Teriam eles feito tanto por uma mentira, sabendo que tinham roubado o corpo?
Os mártires islâmicos do 11 de setembro provaram que alguns podem morrer por causas falsas em que acreditam. Contudo, ser mártir por uma mentira é loucura. Como escreveu Paul Little “Homens morrerão pelo que acreditam ser verdade, podendo, no entanto, ser falso. Porém, eles não morrem por aquilo que sabem que é falso.”24 Os discípulos de Jesus comportavam-se de uma maneira coerente com uma crença genuína de que o seu líder estava vivo.
Ninguém explicou adequadamente por que os discípulos estariam dispostos a morrer por uma mentira que eles conheciam. Mas, mesmo que tivessem conspirado uma mentira acerca da ressurreição de Jesus, como poderiam manter essa conspiração durante décadas sem que, pelo menos um deles, vendesse a verdade por dinheiro ou posição? Moreland escreveu: “Aqueles que mentem para terem ganhos pessoais não se mantêm juntos por muito tempo, especialmente quando as dificuldades diminuem os benefícios.”[24]
O antigo braço direito da administração Nixon, Chuck Colson, implicado no escândalo Watergate, falou sobre as dificuldades de um grande grupo de pessoas de manter uma mentira por um período extenso de tempo.
“Eu sei que a ressurreição é um fato, e o Watergate provou-me isso. Como? Porque 12 homens testemunharam que viram Jesus levantado de entre os mortos, e depois proclamaram essa verdade durante 40 anos, nunca a negando. Todos eles foram espancados, torturados, apedrejados e colocados na prisão. Eles não teriam suportado isso, caso não fosse verdade. O Watergate envolveu 12 dos mais poderosos homens do mundo—e eles não foram capazes de manter a mentira nem por três semanas. Querem que eu acredite que os 12 apóstolos puderam manter uma mentira durante 40 anos? Absolutamente impossível.”[25]
Aconteceu algo que alterou tudo para esses homens e mulheres. Morison reconheceu: “Quem quer que pense neste assunto acabará por confrontar-se com um fato que não pode ter explicação fácil. … Esse fato é que… uma profunda convicção atingiu esse pequeno grupo de pessoas—uma alteração que atesta o fato de Jesus ter-Se levantado do túmulo.”[26]
Há pessoas que ainda pensam ver um Elvis gordo e de cabelo grisalho a jogar dardos no café ao lado. E depois existem os que pensam ter passado a noite anterior com extraterrestres, na nave-mãe, estando a mercê de testes indescritíveis. Por vezes, algumas pessoas conseguem “ver” as coisas da forma que querem que elas sejam, coisas que não estão mesmo lá. É por isso que alguns alegam que os discípulos estariam tão fora de si e consternados após a crucificação que o desejo de verem Jesus vivo causou uma alucinação em larga escala, um efeito em massa. Plausível?
Ao psicólogo Gary Collins, ex-presidente da Associação Americana de Conselheiros Cristãos, foi colocada a questão da possibilidade das alucinações estarem por trás da radical alteração de comportamento dos discípulos. Collins comentou: “Alucinações são ocorrências individualizadas. Pela sua própria natureza, uma alucinação só pode ser observada por uma pessoa de cada vez. Certamente não é algo a ser visto por grupos de pessoas.”[27]
A alucinação não é sequer uma possibilidade remota, de acordo com o psicólogo Thomas J. Thorburn. “É absolutamente inconcebível que… quinhentas pessoas, em pleno poder das suas capacidades mentais… pudessem experimentar todos os tipos de impressões sensoriais—visuais, auditivas e tácteis—e que todas essas… experiências se devessem inteiramente a… uma alucinação.”[28]
Além do mais, na psicologia das alucinações, a pessoa precisaria de estar num estado mental em que quisesse ver o outro de tal forma que a sua mente a projetasse. Dois dos principais líderes da Igreja primitiva, Tiago e Paulo, encontraram ambos um Jesus ressuscitado, sem nenhuma expectativa ou esperança de satisfação. Pelo contrário, o apóstolo Paulo liderava as primeiras perseguições aos Cristãos, e a sua conversão continua inexplicável, excetuando o seu testemunho de que Jesus lhe apareceu, ressuscitado dos mortos.
Alguns céticos, pouco convencidos, atribuem a ressurreição a uma lenda que teria começado com uma ou mais pessoas mentindo ou pensando que viram Jesus ressuscitado. Com o passar do tempo, a lenda teria se expandido e recebido adornos à medida que crescia. Segundo essa teoria, a ressurreição de Jesus está no mesmo nível da távola redonda do Rei Artur, da incapacidade do pequeno George Washington de mentir e da promessa de que a Segurança Social será dissolvida quando já não precisarmos dela.
Existem, no entanto, três grandes problemas com essa teoria.
1. As lendas raramente se desenvolvem enquanto várias testemunhas oculares se encontram vivas para refutá-las. Um historiador da Roma e Grécia antigas, A. N. Sherwin-White, argumentou que as notícias da ressurreição se espalharam demasiado cedo e depressa para que fosse uma lenda.[29]
2. As lendas desenvolvem-se por tradição oral e não surgem em documentos históricos contemporâneos que podem ser verificados. Ainda assim, os Evangelhos foram escritos no espaço de tempo de três décadas após a ressurreição.[30]
3. A teoria da lenda não justifica adequadamente o fato de o túmulo se encontrar vazio ou da historicamente comprovada convicção dos apóstolos de que Jesus estava vivo.[31]
Morison estava perplexo pelo fato de “um pequeno e insignificante movimento ter sido capaz de prevalecer sobre o domínio astuto da instituição judaica, assim como sobre o poder de Roma.” Porque é que venceu, contra todas as probabilidades?
Ainda escreveu: “No espaço de vinte anos, as afirmações desses pescadores e camponeses galileus desestabilizaram a Igreja judaica. … Em menos de cinquenta anos começaram a ameaçar a paz do Império Romano. Quando dissemos tudo o que havia para dizer… confrontamo-nos com o maior mistério de todos. Por que venceu?”[32]
Por várias razões, o Cristianismo deveria ter morrido na cruz quando os discípulos voltaram às suas vidas. Porém os apóstolos foram capazes de estabelecer um movimento Cristão crescente.
J. N. D. Anderson escreveu: “Pense no absurdo psicológico de imaginar um pequeno bando de covardes derrotados, num sótão, em um dia e, poucos dias depois, transformados numa companhia que nenhuma perseguição podia silenciar—e depois tente atribuir essa mudança dramática a uma mera farsa elaborada nada convincente. … Isso não faz nenhum sentido.”[33]
Vários eruditos acreditam (nas palavras de um antigo comentarista) que “o sangue dos mártires foi a semente da Igreja.” O historiador Will Durant observou: “César e Cristo encontraram-se na arena e Cristo venceu.”[34]
Com as questões do mito, alucinação e autópsias imperfeitas descartadas; com as provas incontestáveis de um túmulo vazio, com um grupo substancial de testemunhas do Seu reaparecimento e com a inexplicável transformação e impacto no mundo daqueles que clamavam tê-Lo visto; Morison convenceu-se de que a sua primeira concepção contra a ressurreição de Jesus Cristo estava errada. Começou a escrever um livro diferente—intitulado Quem moveu a pedra?—para detalhar suas novas conclusões. Morison seguiu simplesmente as pistas e evidências, prova por prova, até que a verdade do caso lhe parecesse clara. Para sua surpresa, as evidências levaram-no a crer na ressurreição.
No capítulo inicial de “O livro que se recusou a ser escrito”, este anteriormente cético explica como as provas o convenceram de que a ressurreição de Jesus foi um evento histórico. “Foi como se um homem se dispusesse a cruzar um bosque por um caminho familiar, bem demarcado, e saísse de repente por onde não esperava sair.”[35]
Morison não está sozinho. Inúmeros céticos têm examinado as evidências da ressurreição de Jesus e aceitado essa como o mais incrível fato de toda a história humana. Mas a ressurreição de Jesus Cristo suscita a questão: o que tem a ver com a minha vida o fato de Jesus ter derrotado a morte? A resposta a essa questão é o tema central de todo o Cristianismo do Novo Testamento.
Se Jesus ressuscitou, apenas Ele conhece o outro lado. O que disse Jesus sobre o significado da vida e sobre o nosso futuro? Existem vários caminhos para Deus ou Jesus afirmou ser o único? Leia as respostas impressionantes em “Por que Jesus”.
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Jesus é relevante hoje em dia?
Muitos pensam que Jesus Cristo quer que sejamos religiosos. Eles pensam que Jesus veio para tirar toda a diversão da vida e nos dar regrar impossíveis de seguir. Eles estão dispostos a chamá-lo de grande líder do passado, mas dizem que ele não é relevante para as suas vidas hoje em dia.
Josh McDowell era um universitário que pensava que Jesus era somente outro líder religioso que definiu regras impossíveis de seguir. Ele pensava que Jesus era totalmente irrelevante para sua vida.
Então um dia, em uma mesa de refeições de um grêmio estudantil, McDowell sentou-se ao lado de uma vibrante e jovem colega com um sorriso radiante. Intrigado, ele perguntou a ela por que ela estava tão feliz. Sua resposta imediata foi, “Jesus Cristo!”
Jesus Cristo? McDowell rosnou, disparando de volta:
“Ah, pelo amor de Deus, não comece com isso. Estou cheio de religião, cheio da igreja e cheio da Bíblia. Não comece com esse lixo sobre religião.”
Mas a jovem não se alterou e calmamente informou,
“Senhor, eu não disse religião, eu disse Jesus Cristo.”
McDowell ficou perplexo. Ele nunca havia considerado Jesus mais do que uma figura religiosa e ele não queria fazer parte da hipocrisia da igreja. Ainda assim aqui estava esta alegre cristã falando sobre Jesus como de alguém que havia trazido sentido à sua vida.
Cristo alegou responder a todas as profundas questões sobre nossa existência. Em um momento ou outro, todos nos questionamos sobre o sentido da vida. Você já olhou as estrelas em uma noite negra e perguntou-se quem as colocou lá? Ou olhou um pôr-do-sol e pensou sobre as maiores questões da vida:
· “Quem sou eu?”
· “Por que estou aqui?”
· “Para onde vou depois que morrer?”
Apesar de outros filósofos e líderes religiosos ofereceram suas respostas sobre o sentido da vida, mas somente Jesus Cristo provou suas credenciais voltando dos mortos. Céticos como McDowell que originalmente zombavam da ressurreição de Jesus descobriram que existem evidências convincentes que isto realmente aconteceu.
Jesus concede real sentido à vida. Ele disse que a vida é muito mais do que ganhar dinheiro, divertir-se, ter sucesso e terminar em um cemitério. Ainda assim, muitas pessoas tentam encontrar sentido na fama e no sucesso, mesmo as maiores estrelas…
Madonna tentou responder a pergunta de “Por que estou aqui?” tornando-se uma diva, confessando: “por muitos anos pensei que a fama, fortuna e a aprovação popular trariam felicidade. Mas um dia você acorda e percebe que não trazem… Eu ainda sentia que faltava algo… Eu queria saber o sentido da felicidade verdadeira e duradoura e como poderia encontrá-la”.[1]
Outros desistiram de encontrar sentido. Kurt Cobain, vocal da banda grunge de Seattle Nirvana, desesperou-se com a vida aos 27 anos e cometeu suicídio. O desenhista da era do Jazz Ralph Barton também pensava que a vida era sem sentido e deixou a seguinte nota de suicídio: “Eu tive algumas dificuldades, muitos amigos, grandes sucessos; Passei de esposa a esposa e de casa a casa, visitei muitos países do mundo, mas agora estou farto de inventar coisas para preencher 24 horas do dia.”[2]
Pascal, o grande filósofo francês acreditava que o vazio interior que todos sentimos somente pode ser preenchido por Deus. Ele declara que “há um vácuo no formato de Deus no coração de cada homem que somente Jesus pode preencher”.[3] Se Pascal estiver certo, esperaríamos que Jesus não somente respondesse às questões da nossa identidade e sentido da vida, mas também nos desse esperança de vida após a morte.
Pode haver sentido sem Deus? Não, de acordo com o ateu Bertrand Russell, que escreveu: “a menos que você aceite a existência de deus, a questão do sentido da vida é insignificante”.[4] Russell resignou-se por fim a “apodrecer” no túmulo. Em seu livro Porque não sou cristão, Russell refutou tudo o que Jesus disse sobre o sentido da vida, incluindo sua promessa de vida eterna.
Mas se Jesus de fato derrotou a morte como declarado pelas testemunhas, (veja “Jesus ressuscitou dos mortos?”) então somente ele poderia falar sobre o sentido da vida e responder à pergunta “para onde vamos?” A fim de entender como as palavras, vida e morte de Jesus podem estabelecer nossas identidades, dar sentido à nossa vida e proporcionar esperança no futuro, precisamos entender o que ele disse sobre Deus, sobre nós e sobre si mesmo.
O que Jesus disse sobre Deus?
Muitos pensam que Deus é mais como uma força do que uma pessoa que podemos conhecer e aproveitar. O Deus de quem Jesus falou não é uma Força impessoal como em Guerra nas Estrelas, cuja bondade é medida em voltagem. E nem ele é um grande bicho-papão insensível no céu, tendo prazer em tornar nossas vidas miseráveis.
Pelo contrário, Deus é relacional como nós, mas muito mais. Ele pensa e ouve. Ele se comunica em uma língua que podemos entender. Jesus nos disse e mostrou como Deus é. De acordo com Jesus, Deus conhece cada um de nós intima e pessoalmente, e pensa sobre nós continuamente.
E Jesus disse que Deus é amoroso. Jesus demonstrava o amor de Deus onde quer que fosse, ao curar os doentes e alcançar os feridos e pobres.
O amor de Deus é radicalmente diferente do nosso, pois não é baseado em atração ou desempenho. É totalmente sacrifical e altruísta. Jesus comparou o amor de Deus com o amor de um pai perfeito. Um bom pai quer o melhor para seus filhos, sacrifica-se por eles e abastece-os. Mas, pensando neles, também lhes dá disciplina.
Jesus ilustra o coração amoroso de Deus com uma história sobre um filho rebelde que rejeitou o conselho de seu pai sobre a vida e sobre o que é importante. Arrogante e teimoso, o filho queria deixar de trabalhar e “viver um pouco”. Em vez de esperar até que seu pai estivesse pronto para lhe dar sua herança, ele começou a insistir a seu pai que lhe desse mais cedo.
Na história de Jesus, o pai concede o pedido do filho. Mas as coisas não foram nada bem para o filho. Após desperdiçar seu dinheiro com frivolidades, o filho rebelde teve que trabalhar em uma fazenda de porcos. Logo ele estava tão faminto que até a comida dos porcos lhe parecia boa. Abatido e sem certeza de que seu pai lhe aceitaria de volta, ele arrumou suas coisas e voltou para casa.
Jesus conta que não somente seu pai lhe aceitou de volta, mas também correu para lhe encontrar. E então o pai foi totalmente radical em seu amor e deu uma grande festa para celebrar o retorno de seu filho.
É interessante que mesmo que o pai tenha ame profundamente seu filho, ele não foi atrás dele. Ele deixou o filho que ele amava sentir dor e sofrer as consequências de sua escolha rebelde. De maneira semelhante, as Escrituras ensinam que o amor de Deus nunca arriscará o que é melhor pra nós. Ele nos deixará sofrer as consequências das nossas próprias escolhas erradas.
Jesus também ensinou que Deus nunca compromete Seu caráter. O caráter é quem somos no fundo. É nossa essência da qual todos os pensamentos e ações resultam. Então, como é Deus? Quão profundo?
Ao longo das Escrituras (quase 600 vezes), Deus é denominado “sagrado”. Sagrado significa que o caráter de Deus é moralmente puro e perfeito de todas as maneiras. Imaculado. Isto significa que Ele nunca possui um pensamento impuro ou inconsistente com Sua excelência moral.
Além disso, a santidade de Deus significa que Ele não pode estar na presença do mal. Visto que o mal é o oposto de Sua natureza, Ele o odeia. É como poluição para Ele.
Mas se Deus é sagrado e detesta o mal, por que não criou nosso caráter como o Dele? Por que existem pedófilos, assassinos, estupradores e pervertidos? E por que nos lutamos tanto para manter nossas próprias escolhas morais? Isso nos leva à próxima parta da nossa busca por sentido. O que Jesus disse sobre nós?
O que Jesus disse sobre nós?
Se lermos o Novo Testamento, descobrimos que Jesus falava continuamente do nosso imenso valor para Deus, dizendo que Deus nos criou para ser Seus filhos.
Estrela do rock da banda irlandesa U2, Bono declarou em uma entrevista: “é um conceito surpreendente que o Deus que criou o universo esteja procurando por companhia, um relacionamento real com as pessoas….”[5] Em outras palavras, antes do universo ser criado, Deus já planejava adotar-nos em Sua família. Não somente isto, Deus também planejou uma incrível herança para nós. Como o coração do pai na história de Jesus, Deus quer nos esbanjar com uma herança de bênçãos inimagináveis e privilégios reais. Em Seus olhos, somos especiais.
No filme Mulheres Perfeitas, homens fracos, mentirosos, gananciosos e assassinos criaram robôs submissos e obedientes para substituir suas mulheres liberais que eram consideradas um perigo. Apesar de os homens supostamente amarem suas mulheres, eles as substituíram por brinquedos para forçar sua obediência.
Deus poderia ter-nos feito desta forma—pessoas robóticas (iPeople) programadas para amá-lo e obedecê-lo, a idolatria codificada em nós como um protetor de tela. Mas desta maneira nosso amor compulsório não teria sentido. Deus quer que O amemos livremente. Em relacionamentos reais, todos desejamos alguém para nos amar por quem somos, não por obrigação—preferimos uma alma-gêmea do que uma noiva sob encomenda. Søren Kierkegaard resumiu o dilema nesta história.
Suponha que existia um rei que amava uma humilde donzela. O rei era como nenhum outro. Todos os homens de estado tremiam perante seu poder… E ainda assim o poderoso rei derretia-se de amor por uma humilde donzela. Como ele poderia declarar seu amor por ela? De uma maneira estranha, seu status limitava seus passos. Se ele a trouxesse ao palácio e a coroasse com joias ela com certeza não resistiria—ninguém ousava resistir a ele. Mas será que ela o amaria? Ela poderia dizer que o amava, claro, mas será que seria verdadeiro?[6]
Agora vemos o problema. De maneira menos poética: Como terminar com um namorado onisciente? (“As coisas não estão funcionando com a gente, mas acho que você já sabia disso.”) Porém, para tornar o amor doado livremente possível, Deus criou os humanos com uma capacidade única: livre arbítrio.
C.S. Lewis argumentou que mesmo que sejamos internamente programados com um desejo de conhecer Deus, rebelamo-nos contra ele desde o momento que nascemos.[7] Lewis também começou a examinar seus próprios motivos, que levaram-no a descobrir que ele instintivamente sabia discernir o certo do errado.
Lewis se perguntou de onde este senso de certo e errado vinham. Todos nós experimentamos este senso de certo e errado quando lemos que Hitler matou seis milhões de judeus ou sobre um herói ou heroína sacrificando sua vida por alguém. Sabemos instintivamente que é errado mentir e trapacear. O reconhecimento de que somos programados com uma lei moral interna levou o antes ateu à conclusão de que deve existir um “legislador” moral.
De fato, de acordo com Jesus e com as Escrituras, Deus nos deu uma lei moral para obedecer. E não somente nos afastamos do relacionamento com Ele, mas também infringimos essas leis morais estabelecidas por Deus. A maioria de nós conhece alguns dos Dez Mandamentos:
“Não mentir, roubar, matar, cometer adultério, etc.” Jesus resumiu as leis dizendo que devemos amar a Deus com todo nosso coração e o próximo como a nós mesmos. O pecado, portanto, não é o único mal que fazemos ao infringir a lei, mas também falhamos em fazer o que é certo.
Deus criou o universo com leis que governam tudo que há nele. Elas são invioláveis e imutáveis. Quando Einstein derivou a fórmula E=MC2, ele liberou o mistério da energia nuclear. Junte os ingredientes corretos sob as condições corretas e um poder imenso é liberado. As Escrituras nos dizem que a lei moral de Deus não é menos válida, pois deriva do Seu caráter.
Desde os primeiros homem e mulher, desobedecemos as leis de Deus, mesmo que tenham sido para o nosso bem. E falhamos em fazer o que é certo. Herdamos esta condição do primeiro homem, Adão. A Bíblia chama essa desobediência de pecado, que significa “errar o alvo” como um arqueiro erra seu objetivo. Por isso nossos pecados destroem o relacionamento com Deus destinado a nós. Usando o exemplo do arqueiro, erramos o alvo sobre o propósito para o qual fomos criados.
O pecado causa a destruição de todos os relacionamentos: a raça humana isolada de seu ambiente (alienação), indivíduos isolados de si mesmos (culpa e vergonha), pessoas isoladas umas das outras (guerra, assassinato) e pessoas isoladas de Deus (morte espiritual). Como uma corrente, após o primeiro elo entre Deus e a humanidade ter sido quebrado, todos os elos ligados soltaram-se.
E estamos destruídos. Como no rap de Kayne West, “eu não acho que há nada agora que posso fazer para consertar meus erros… Quero falar com Deus, mas tenho medo, pois não nos falamos há tanto tempo…” As letras de West falam da separação que o pecado traz para nossas vidas. E, de acordo com a Bíblia, esta separação é mais do que apenas letras de uma música de rap. Ela tem consequências mortais.
Nossa rebelião (pecado) criou uma muralha de separação entre Deus e nós (veja Isaías 59:2). Nas Escrituras, “separação” significa morte espiritual. Uma morte espiritual significa estar completamente isolado da luz e da vida de Deus.
“Mas espere um minuto”, você pode dizer. “Deus não sabia disso tudo antes de nos criar?”
“Por que Ele não viu que Seu plano falharia?” Com certeza, um Deus onisciente saberia que nos rebelaríamos e pecaríamos. De fato, são nossas falhas que tornam o plano de Deus tão incrível. Isto nos leva à razão pela qual Deus veio à Terra em forma humana. E ainda mais incrível—a notável razão para sua morte.
O que Jesus disse sobre si mesmo?
Durante seus três anos de ministério público, Jesus nos ensinou como viver e realizou muitos milagres, mesmo ressuscitando os mortos. Ele declarou que sua missão principal era salvar-nos dos nossos pecados.
Jesus afirmou que ele era o Messias prometido que traria toda a iniquidade sobre si. O profeta Isaías havia escrito sobre o Messias 700 anos antes, dando várias dicas sobre sua identidade. Mas a dica mais difícil de entender era a de que o Messias seria tanto homem quanto Deus!
“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado. E ele será chamado… Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.” (Isaías 9:6)
O autor Ray Stedman escreve sobre o Messias prometido por Deus: “Desde o início do Velho Testamento há um senso de esperança e expectativa, como o som de passos que se aproximam: Alguém está vindo! … Essa esperança aumenta ao longo dos registros proféticos quando profeta após profeta declara dica instigante após outra: Alguém está vindo!”[8]
Os profetas antigos previram que o Messias se tornaria a oferenda perfeita de Deus pelos pecados, satisfazendo sua justiça. O homem perfeito que se qualifica para morrer por nós. (Isaías 53:6)
De acordo com os autores do Novo Testamento, a única razão pela qual Jesus estava qualificado para morrer por nós é porque, como Deus, ele havia vivido uma vida moralmente perfeita e não estava sujeito ao julgamento do pecado.
É difícil entender como a morte de Jesus pagou por nossos pecados. Talvez uma analogia jurídica esclareça como Jesus resolve o dilema do amor e justiça perfeitos de Deus.
Imagine-se entrando em um tribunal, culpado de assassinato (você teria sérios problemas). Ao aproximar-se do júri, você percebe que o juiz é seu pai. Sabendo que ele o ama, você imediatamente começa a implorar, “Pai, deixe-me ir!”
Ao que ele responde: “eu te amo filho, mas sou um juiz. Eu não posso simplesmente deixá-lo ir”.
Ele está arrasado. Eventualmente ele bate o martelo e o declara culpado. A justiça não pode ser comprometida, ao menos não por um juiz. Mas, por ele lhe amar tanto, ele desce do júri, retira o manto e oferece-se para pagar a pena em seu lugar. De fato, ele toma seu lugar na cadeira elétrica.
Esta é a imagem mostrada no Novo Testamento. Deus desceu na história humana como a pessoa de Jesus Cristo e foi para a cadeira elétrica (leia-se: cruz) em nosso lugar, por nós. Jesus não é um bode expiatório que leva os pecados, mas sim o próprio Deus. De forma mais clara, Deus tinha duas escolhas: julgar o pecado em nós ou assumir ele mesmo a punição. Em Cristo, Ele escolheu a segunda opção.
Apesar de Bono, do U2, não ter intenção de ser um teólogo, ele declara corretamente a razão da morte de Jesus:
“O motivo da morte de Cristo é que ele assumiu todos os pecados do mundo, para que o que nós fizemos não voltasse para nós e que nossa natureza pecadora não trouxesse uma morte óbvia. É esse o motivo. Isso deveria nos manter humildes. Não são nossos bons atos que nos levam para o céu”.[9]
E Jesus deixou claro que ele é o único que pode nos levar a Deus, dizendo: “Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.”. (João 14:6)
Mas muitos argumentam que a afirmação de Jesus de que ele é o único caminho para Deus é muito limitada, dizendo que existem muitos caminhos a Deus. Os que acreditam que todas as religiões são uma só negam que temos o problema do pecado. Eles recusam-se a levar as palavras de Cristo a sério. Eles dizem que o amor de Deus aceitará a todos, independente do que fizermos.
Talvez Hitler mereça um julgamento, argumentam, mas não eles ou outros que vivem “vidas decentes”. É como dizer que Deus dá nota para a média e todos que tirarem um D- ou melhor entrarão. Mas isto apresenta um dilema.
Como vimos, o pecado é o oposto absoluto do caráter de Deus. Portanto, ofendemos aquele que nos criou e nos amou a ponto de sacrificar Seu próprio filho por nós. De certa maneira, nossa rebelião é como cuspir em sua face. Bons atos, religião, meditação nem Karma podem pagar pelas dívidas criadas pelos nossos pecados.
De acordo com o teólogo R. C. Sproul, somente Jesus pode pagar essa dívida. Ele escreve:
“Moisés podia meditar sobre a lei, Maomé podia brandir uma espada, Buda podia dar conselhos pessoais e Confúcio podia oferecer palavras sábias, mas nenhum desses homens era qualificado para oferecer redenção dos pecados do mundo. Somente Cristo é digno de devoção e servidão ilimitados”.[10]
O termo bíblico que descreve o perdão espontâneo de Deus através da morte em sacrifício de Cristo é graça. Enquanto a misericórdia nos salva de algo que merecemos, a graça de Deus nos dá o que não merecemos. Revisemos por alguns instantes como Cristo fez por nós o que não poderíamos ter feito por nós mesmos:
· Deus nos ama e nos criou para um relacionamento com Ele.[11]
· Foi-nos dada a liberdade de aceitar ou rejeitar esse relacionamento.[12]
· Nosso pecado e rebelião contra Deus e Suas leis criou uma muralha de separação entre nós e Ele.[13]
· Apesar de merecermos julgamento eterno, Deus pagou nossas dívidas completamente com a morte de Jesus em nosso lugar, tornando uma vida com Ele possível.[14]
Bono nós dá sua perspectiva sobre a graça.
“A graça desafia a razão e a lógica. O amor interrompe, por assim dizer, as consequências das suas ações, o que no meu caso é realente ótimo, pois eu já fiz muitas coisas estúpidas… Eu teria muitos problemas se Karma fosse meu juiz no fim das contas, pois ele não perdoa meus erros, mas eu acredito na graça. Acredito que Jesus levou meus pecados em sua cruz, porque eu seu quem sou e espero que não tenha que depender da minha própria religiosidade”.[15]
Agora temos uma ideia do plano de Deus se desenvolvendo pelas eras. Mas ainda há um ingrediente faltando. De acordo com Jesus e com os autores do Novo Testamento, cada um de nós individualmente deve responder ao presente gratuito que Jesus nos oferece. Ele não nos força a aceitá-lo.
Nós fazemos escolhas continuamente—o que vestir, o que comer, nossa carreira, nosso cônjuge, etc. É o mesmo ao escolher um relacionamento com Deus. O autor Ravi Zacharias escreve:
“A mensagem de Jesus revela que cada indivíduo… chega a conhecer Deus não por virtude do seu nascimento, mas sim por uma escolha consciente para deixar que Ele comande sua vida”.[16]
Nossas escolhas são muitas vezes influenciadas por outros. Porém, algumas vezes, recebemos conselhos errados. Em 11 de setembro de 2001, 600 pessoas inocentes confiaram em um conselho errado e sofreram inocentemente as consequências. Esta é a história verdadeira:
Um homem que estava no 92º andar da torre sul do World Trade Center havia acabado de ouvir um jato colidir contra a torre norte. Atordoado pela explosão, ele ligou a polícia e pediu instruções de como agir. “Precisamos saber se precisamos sair daqui, pois sabemos que houve uma explosão”, disse ele com urgência no telefone.
A voz do outro lado da linha aconselhou-o a não evacuar o prédio. “Eu aguardaria por novas instruções.”
“Muito bem”, disse o homem que ligara. “Não iremos evacuar o prédio.” Ele então desligou o telefone.
Logo após as 9hs, outro jato chocou-se contra o 80º andar da torre sul. Quase todas as 600 pessoas que estavam nos andares mais altos da torre sul pereceram. A falha em evacuar o prédio foi uma das maiores tragédias do dia.[17]
Essas 600 pessoas morreram porque confiaram em informações erradas, mesmo que dada por uma pessoa que tentou ajudá-las. A tragédia não teria ocorrido se as 600 vítimas tivessem recebido a informação correta.
Nossa escolha consciente sobre Jesus é infinitamente mais importante do que as enfrentadas pelas mal-informadas vítimas do 9/11. A eternidade está em jogo. Podemos escolher uma de três diferentes respostas. Podemos ignorá-lo. Podemos rejeitá-lo. Ou podemos aceitá-lo.
A razão pela qual muitas pessoas passam a vida ignorando Deus é por estarem ocupadas demais com seus próprios planos. Chuck Colson era assim. Aos 39 anos, Colson ocupava o escritório ao lado do presidente dos Estados Unidos. Ele era o cara “durão” da Casa Branca de Nixon, o “carrasco” que tomava as decisões difíceis. Contudo, em 1972, o escândalo Watergate arruinou sua reputação e seu mundo se desfez. Mais tarde, ele escreve:
“Eu estava preocupado comigo mesmo. Fiz várias coisas, alcancei várias coisas, tive sucesso e não dei a Deus nenhum crédito, não agradeci nenhuma fez por qualquer dos Seus presentes para mim. Eu nunca pensei em nada como sendo ‘imensuravelmente superior’ a mim nem pensei em momento algum sobre o poder infinito de Deus, não fiz nenhuma relação com Ele na minha vida”.[18]
Muitos identificam-se com as palavras de Colson. É fácil deixar-se levar pelo ritmo rápido da vida e deixar pouco ou nenhum tempo para Deus. Ignorar a graciosa oferta do perdão de Deus tem as mesmas consequências drásticas que rejeitá-la diretamente. Nossa dívida do pecado permanece sem pagamento.
Em casos criminais, poucos rejeitam um perdão completo. Em 1915, George Burdick, editor da cidade do New York Tribune recusou revelar suas fontes e infringiu a lei. O presidente Woodrow Wilson declarou um perdão completo para as ofensas que Burdick “cometeu ou possa ter cometido”. O que tornou o caso histórico foi que Burdick recusou este perdão. Isto levou o caso à Suprema Corte, que ficou do lado de Burdick e declarou que um perdão presidencial não poderia ser forçado a ninguém.
Com relação a rejeitar o perdão completo de Cristo, as pessoas indicam diversas razões. Muitas dizem que não há evidência suficiente, mas como Bertrand Russell e uma horda de outros céticos, eles não estão interessados em investigar. Outros recusam-se a olhar além de alguns Cristãos hipócritas que conhecem, indicando um comportamento sem amor e inconsistente como desculpa. E outros ainda rejeitam Cristo por culparem Deus por alguma experiência trágica ou triste que sofreram.
Contudo, Zacharias, que debateu com intelectuais em centenas de universidade acredita que o real motivo pelo qual as pessoas rejeitam Deus é a moral. Ele escreve:
“Um homem rejeita Deus não por causa de demandas intelectuais nem por falta de evidências. Um homem rejeita Deus por causa
da sua resistência moral que recusa-se a admitir que precisa de Deus”.[19]
O desejo pela liberdade moral manteve C. S. Lewis longe de Deus pela maioria de seus anos na universidade. Após sua busca pela verdade levou-o a Deus, Lewis explica como a aceitação de Cristo requer mais do que apenas concordar intelectualmente com os fatos. Ele escreve:
“O homem caído não é simplesmente uma criatura imperfeita que precisa de melhoria: ele é um rebelde que deve abaixar suas armas. Abaixar as armas, render-se, dizer que se arrepende, perceber que tem estado no caminho errado e preparar-se para recomeçar a vida… é isto que os cristãos chamam de arrependimento”.[20]
Arrependimento é uma palavra que significa uma mudança dramática de pensamento. Foi isso que aconteceu ao “carrasco” de Nixon. Após a exposição do Watergate, Colson começou a pensar de maneira diferente sobre a vida. Sentindo sua própria falta de propósito, ele começou a ler o Cristianismo Puro e Simples de Lewis que havia sido presenteado por um amigo. Advogado treinado, Colson pegou um bloco de notas amarelo e começou a escrever os argumentos de Lewis. Colson relembra:
“Eu sabia que havia chegado a minha hora… Eu deveria aceitar Jesus Cristo sem reservas como Senhor da minha vida? Era como se houvesse um portão à frente. Não havia meios de dar a volta nele. Ou passava por ele ou ficaria de fora. Um ‘talvez’ ou ‘preciso de mais tempo’ seria brincar comigo mesmo”.
Após um certo conflito interno, este ex-ajudante do presidente dos Estados Unidos realmente percebeu que Jesus Cristo merecia sua total dedicação. Ele escreve:
“E então na sexta-feira pela manhã, enquanto eu sentava sozinho olhando o mar que tanto amo, palavras que eu não sabia que entenderia ou diria saíram naturalmente dos meus lábios: ‘Senhor Jesus, eu acredito. Eu O aceito. Por favor, entre na minha vida. Eu me comprometo Convosco”.[21]
Colson descobriu que suas questões de “quem sou eu?” “por que estou aqui?” e “para onde vou?” todas são respondidas com um relacionamento pessoal com Jesus Cristo. O apóstolo Paulo escreve: “Nele fomos também escolhidos, tendo sido predestinados conforme o plano daquele que faz todas as coisas segundo o propósito da sua vontade”. (Efésios 1:11, A Mensagem)
Quando entramos em um relacionamento pessoal com Jesus Cristo, ele preenche nosso vazio interno, nos traz paz e satisfaz nosso desejo por sentido e esperança. Não precisamos mais buscar estímulos ou satisfação temporários. Quando Ele entra em nós, também satisfaz nossas ânsias mais profundas com amor e segurança verdadeiros e duradouros.
E a coisa mais impressionante é que o próprio Deus veio como homem pagar toda a nossa dívida. Portanto, nós não estamos mais sob o castigo do pecado. Paulo afirma isto claramente aos Colossenses quando escreve:
“Antes vocês estavam separados de Deus e, em suas mentes, eram inimigos por causa do mau procedimento de vocês. Mas agora ele os reconciliou pelo corpo físico de Cristo, mediante a morte, para apresentá-los diante dele santos, inculpáveis e livres de qualquer acusação”.(Colossenses 1:21b-22a NLT).
Por isso, Deus fez o que não podíamos ter feito por nós mesmos. Foram liberados de nossos pecados pela morte em sacrifício de Jesus. É como se um assassino em sério estivesse perante um júri e lhe fosse concedido perdão total e completo. Ele não merece o perdão, nem nós merecemos. A bênção de Deus da vida eterna é totalmente gratuita—e é para quem quiser. Mas mesmo que o perdão nos seja oferecido, é nossa escolha aceitá-lo. A escolha é sua.
Você está em um momento da sua vida em que deseja aceitar a oferta franca de Deus?
Talvez como Madonna, Bono, Lewis e Colson sua vida também tenha sido vazia. Nada do que você tentou satisfez o vazio interior que você sente. Deus pode preencher este vazio e transformá-lo em apenas um momento. Ele o criou para ter uma vida abundante de sentido e propósito. Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente”. (João 10:10b)
Talvez as coisas não estejam indo bem na sua vida e você tem sentido-se cansado e sem paz. Você percebe que infringiu as leis de Deus e que está isolado de seu amor e perdão. Você teme o julgamento de Deus. Jesus disse: “Eu lhe trago um presente—paz de espírito e coração. E a paz que trago não se parece com nenhuma que o mundo traz”.
Esteja você simplesmente cansado de uma vida de buscas vazias ou incomodado por uma falta de paz com o Criador, a resposta é Jesus Cristo.
Ao confiar em Jesus Cristo, Deus perdoará todos os seus pecados—do passado, do presente e do futuro, e o tornará Seu filho. E como Seu filho amado, Ele traz propósito e sentido para a vida na Terra e a promessa de uma vida eterna com Ele.
A Palavra de Deus diz: “Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus”. (João 1:12)
Perdão dos pecados, propósito para a vida e vida eterna são todos seus se quiser. Você pode convidar Cristo para sua vida agora mesmo com uma oração. Orar é falar com Deus. Deus conhece seu coração e não está preocupado com suas palavras, mas sim com a atitude do seu coração. A seguir está uma sugestão de oração:
“Amado Deus, quero conhecer Você pessoalmente e viver eternamente Contigo. Obrigado, Senhor Jesus, por morrer na cruz pelos meus pecados. Eu abro as portas da minha vida para recebê-lo como Senhor e Salvador. Tome o controle da minha vida e me transforme, fazendo de mim a pessoa que Você quiser que eu seja.”
Esta oração expressa o desejo do seu coração? Se sim, basta orar de acordo com a sugestão acima na sua própria língua.
Ao assumir um compromisso com Jesus Cristo, ele entra na sua vida, torna-se seu guia, conselheiro, confidente e melhor amigo. Além disso, ele lhe dá forças para superar as provações e a tentação, liberando-o para experimentar uma nova vida cheia de sentido, propósito e poder.
Chuck Colson descobriu esse nosso propósito e poder. Colson admite prontamente que antes de tornar-se cristão ele era ambicioso, orgulhoso e egoísta. Ele não tinha nenhum desejo ou poder para amar os que precisavam. Porém, seus pensamentos e motivações mudaram drasticamente após seu compromisso com Cristo.
O que Jesus faz por você?
Se você tomou a decisão de aceitar Jesus como seu Senhor e Salvador pessoal, você será seu filho por toda a eternidade. Como seu filho, lhe é dado uma herança que inclui as seguintes promessas maravilhosas:
1. Jesus entra na sua vida para nunca mais sair.
2. Jesus perdoa todos os seus pecados.
3. Jesus lhe concede a vida eterna junto com ele.
4. Jesus ouve e responde às suas preces,
5. Jesus lhe dá o poder de obedecê-lo.
Jesus prometer habitar sua vida e ser seu amigo e Senhor para sempre. 2 Seu amor não é baseado em quão bom você é ou em como você se sente. A vibração emocional que você pode estar experimentando agora nem sempre ocorrerá, mas Jesus estará com você.
A líder da juventude Samantha Tidball conta como, quando era adolescente, ela namorou diversos rapazes e repetidamente encontrava-se entediada após algumas semanas de namoro. Ela percebeu que ela tinha uma vibração emocional com a conquista – mas esta não se sustentava. E ela diz que foi mais ou menos a mesma coisa quando ela começou seu relacionamento com Deus. Quando a excitação inicial terminou, ela sentiu-se vazia por dentro e continuou buscando atenção em outros lugares. Ela sabia que Deus a amava, mas ela nem sempre podia sentir seu amor.
Eu aprendi que não posso forçar um sentimento. Mas posso refletir sobre o que sei e confiar que Deus realmente me ama. Eu devo confiar que Jesus realmente estava certo do que disse em 1 João 4:9-10 “Foi assim que Deus manifestou o seu amor entre nós: enviou o seu Filho Unigênito ao mundo, para que pudéssemos viver por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício pelos nossos pecados”. Se Jesus morreu por mim e por você, o que ele diz sobre autoestima? Jesus disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13). Aparentemente, Deus nos ama o suficiente para morrer por nós; não existe um ato de amor maior que esse.
Deus nos ama como somos. Viver uma vida melhor ou ter pensamentos mais profundos não fará ele nos amar mais do que já ama. Tidball diz: “não confunda o amor de Deus com o amor que você recebe das pessoas. O amor das pessoas geralmente aumenta com seu desempenho e diminui com seus erros. Não é o caso do amor de Deus. Ele o ama onde quer que esteja”.
Ao considerar o que Jesus fez por você, você vai querer que sua vida faça a diferença para ele. O apóstolo Paulo coloca isto desta maneira: “O amor de Deus nos compele, pois estamos convencidos de que um morreu por todos e portanto todos morreram. E como ele morreu por todos, os que vivem não deveriam mais viver por si, mas sim por ele que por eles morreu e novamente se ergueu”.
Após começar sua nova jornada com Cristo, ele começa a transformá-lo na pessoa que você foi destinada a ser. Não espere resultados imediatos; a vida cristã é mais como uma maratona do que metros rasos. Os melhores corredores sempre gastam horas em seu treinamento.
O treinamento da vida cristã envolve cinco áreas básicas:
1. Passe tempo na Palavra de Deus.
2. Passe tempo com ele em oração.
3. Aprenda a obedecê-lo pela fé.
4. Idolatre-o com outros.
5. Diga a outros sobre seu amor e sua graça.
Nós o incentivamos a fazer o download do recurso gratuito “Iniciando o viver extremo”, o qual o ajudará a entender como exercitar e aplicar essas áreas vitais do crescimento cristão.
LAICISMO:☻
O secularismo francês, laicismo ou laicidade, diferentemente do anticlericalismo, rejeita a influência da Igreja apenas na esfera pública do Estado, pois considera que os assuntos religiosos só devem pertencer à esfera privada de cada indivíduo. É um conceito que denota a ausência de envolvimento religioso em assuntos governamentais, bem como ausência de envolvimento do governo nos assuntos religiosos. O secularismo francês tem uma longa história, mas a legislação atual é baseada na lei francesa de 1905 sobre a separação das Igrejas e do Estado. Durante o século XX, ela evoluiu para significar igualdade de tratamento entre todas as religiões, embora uma interpretação mais restritiva do termo tenha sido desenvolvida desde 2004. Apesar de dicionários ordinariamente traduzirem laïcité como secularidade ou
"laicidade" (sendo este último o sistema político), tais conceitos não devem ser confundidos: "laicismo" não se confunde com "laicidade".
Na sua aceitação estrita e oficial, é o princípio da separação entre Igreja (ou religião) e Estado. Etimologicamente, laïcité é um substantivo formado pela adição do sufixo -ite (português: -dade, latim -itas) ao adjetivo em latim lāicus, um empréstimo da palavra grega λᾱϊκός (Laikos, "do povo", "leigo") e do adjetivo λᾱός (laos, "povo"). A palavra laico é um adjetivo que significa uma atitude crítica e separadora da interferência da religião organizada na vida pública das sociedades contemporâneas.
A laicidade do ensino público francês foi introduzida desde 1880, quando Jules Ferry organizou a escola primária, tornando-a pública, gratuita e obrigatória.
LAICO: amador; leigo, secular laico{laic}, não ligado a uma ordem a religiosa.
(Minha Liberdade vai até onde começa a Liberdade do Próximo).
TRAIÇÃO: sf (lat traditione) 1 Ato ou efeito de trair. 2 Quebra de fidelidade prometida e empenhada; aleivosia, intriga, perfídia. 3 Dir Crime do indivíduo que, num estado de guerra entre potências, atenta intencionalmente contra a segurança externa da nação. 4 Infidelidade no amor. 5 Surpresa inesperada; emboscada.
Palavra simples, mas podendo ter efeitos devastadores, com grande poder de destruir, Indivíduos, Nações, Relacionamentos, Instituições(familiares e sociais) as quais quase todos os seres humanos ou na sua totalidade já experimentaram algum tipo ou situação de traição, desde o Traidor(a) à pessoa ou grupo Traído, tem o poder acabar ou de até mesmo renovar alianças, conforme os objetivos a serem alcançados, medidos ou por muitas vezes não.
Traição, como uma forma de decepção ou repúdio da prévia suposição, é o rompimento ou violação da presunção do contrato social (verdade ou da confiança) que produz conflitos morais e psicológicos entre os relacionamentos individuais, entre organizações ou entre indivíduos e organizações. Geralmente a traição é o ato de suportar o grupo rival, ou, é uma ruptura completa da decisão anteriormente tomada ou das normas presumidas pelas outros.
1 Enganar por traição; atraiçoar
2 Abandonar ou entregar traiçoeiramente: Os pretensos eleitores traíram o candidato.
3 Ser infiel
4 Leva a perca de confiança
5 Delatar, denunciar, descobrir, revelar: A transtornada fisionomia traía-lhe o segredo.
6 Dar a conhecer por acaso ou por imprudência: Traiu o seu próprio intento. Traiu-se por fim. vtd
7 Dar a entender por palavras o contrário do que se queria dizer; não corresponder a; traduzir mal: Por vezes as palavras traem o pensamento.
8 Fazer falhar, não secundar, ser contrário a; contrariar: O destino traiu-me as esperanças.
9 Falsear: Trair a verdade. Palavra
As TRAIÇÕES, (ONTOLOGIA CULTURAL), estão muito presentes e facilitadas pelas Redes Sociais >>> Resumo › Ato › Atividade › Atividades interpessoais › Ofensa › Crimes contra o estado › Traição
As Atividades Perversas na Internet- Veículo Veloz para Amaldiçoar o Homem e a Sociedade como um todo.
Conceitos de delitos contra o estado incluem rebelião, revolta, sedição e regicídio.
A consciência remordera o traidor?
Fp 4.8–9
"8 Por último, meus irmãos, encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente. 9 Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto com as minhas palavras como com as minhas ações. E o Deus que nos dá a paz estará com vocês." Amém!!!
Sociedade Bíblica do Brasil. (2005). (Fp 4.5–9)NTLH
Sabelianismo
No cristianismo, sabelianismo (também conhecido como modalismo, patripassianismo, unicismo, monarquianismo modalista ou monarquianismo modal) é a crença não-trinitária de que o Deus Pai, Deus Filho e o Espírito Santo são diferentes "modos" ou "aspectos" de um Deus único percebido pelo crente em vez de três pessoas distintas de Deus.
O termo sabelianismo deriva de Sabélio, um padre e teólogo do século III d.C. e defensor da tese. Ele foi um discípulo de Noeto, motivo pelo qual os seguidores desta crença são chamados nas fontes patrísticas de noecianos. Já Tertuliano batizou-a de patripassianismo.
Mo.da.lis.mo
sm (modal+ismo) Rel Heresia cristã de Fótino (300-376), herético grego, que foi bispo de Esmirna, segundo a qual as pessoas divinas eram reduzidas a simples modos de uma única pessoa em Deus.
Ascese
A ascese (do grego ἄσκησις, derivado de ἀσκέω, “exercitar”) consiste na prática da renúncia do prazer ou mesmo a não satisfação de algumas necessidades primárias, com o fim de atingir determinados fins espirituais.
Para a Teologia Cristã há uma ascética, com um sentido amplo, e uma ascese, com sentido mais restrito. A Ascética consiste no esforço metódico e continuado, com a ajuda da graça, para favorecer o pleno desenvolvimento da vida espiritual, aplicando meios e superando obstáculos. Aqui actuam e organizam-se os grandes meios e práticas da vida espiritual: oração, penitência, retiro, exame de consciência, direção espiritual, sacramentos. Como também uso de métodos, projetos, disciplina interior, para um maior aproveitamento da graça e dos meios. Este sentido amplo é o que normalmente tem a palavra, quando se encontra em títulos de manuais, ou se contrapõe a Mística.
Ascese, em sentido mais restrito, é o conjunto dos exercícios mortificantes, aplicados diretamente a eliminar vícios, dominar e reorientar tendências desordenadas, robustecer a liberdade. É o que normalmente se expressa em termos como abnegação, mortificação, penitência, renúncia.
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PREDESTINAÇÃO
Predestinação = Teol Ação de Deus de predeterminar desde a eternidade tudo que há de acontecer. Teol Desígnio de Deus, pelo qual conduz os eleitos para a bem-aventurança eterna, por oposição à qualidade ou condição de Precito. Predestinação: em teologia, é a doutrina de que todos os eventos têm sido desejados por Deus. João Calvino interpretou a predestinação bíblica como significando que Deus quer a condenação eterna para algumas pessoas e a salvação para outras.
PRECITO: pre.ci.to adj+sm (lat praescitu) Condenado, maldito, réprobo.
Base Bíblica>>>
O próprio Deus disse a Rebeca Gn 25:23. sem levar em conta o que eles tenham feito Antes do nascimento de Esaú e Jacó, Deus escolheu realizar seu plano através de Jacó e não através de Esaú. Isso mostra que a escolha de Deus não levou em conta o que eles tinham feito. O mesmo vale agora: em sua soberania, Deus aceita como seu povo tanto judeus como não-judeus que creem em Cristo, sem levar em conta o que eles fizeram
(Rm 11.6)
6 Essa escolha se baseia na graça de Deus e não no que eles fizeram. Porque, se a escolha de Deus se baseasse no que as pessoas fazem, então a sua graça não seria a verdadeira graça.
(Rm 9.11–12). Sociedade Bíblica do Brasil.
Mas, para que a escolha de um deles fosse completamente de acordo com o plano de Deus, o próprio Deus disse a Rebeca: “O mais velho será dominado pelo mais moço.” Disse isso antes de eles nascerem e antes de fazerem qualquer coisa, boa ou má. Assim ficou confirmado que é de acordo com o seu plano que Deus escolhe aqueles que ele quer chamar, sem levar em conta o que eles tenham feito.
men.ti.ra
sf (lat mentita, com dissimilação) 1 Ato de mentir; afirmação contrária à verdade, engano propositado. 2 Hábito de mentir. 3 Engano da alma, engano dos sentidos, falsa persuasão, juízo falso. 4 Erro, ilusão, vaidade. 5 Fábula, ficção. 6 O mesmo que leuconiquia. Antôn (acepções 1, 3 e 4): verdade; (acepção 5): realidade. M. de rabo e cabeça: grande mentira. M. inocente: dita sem o propósito de prejudicar. M. oficiosa: dita a alguém, sem prejuízo de terceiro, e só para lhe causar prazer ou utilidade.
x
men.tir
(lat mentiri) vti e vint 1 Dizer mentiras, negar o que se sabe ser verdade, proferir como verdadeiro o que é falso: Mentir aos pais é crime. Não mentiu nas suas declarações. Tudo isso declarou ele sem mentir. vtd 2 Proferir mentira: Mentiu Mentiu mentira de rabo e cabeça. vti e vint 3 Induzir em erro, ser causa de engano: ''E assim não lhe minto nem o molesto'' (Rodrigues Lobo). ''O coração pressago nunca mente'' (Luís de Camões). vtd 4 Errar: ''Meu bacamarte mentiu fogo duas vezes — disse Cabeleira'' (Franklin Távora). vti 5 Não cumprir (compromisso, dever, juramento, promessa): Mentira ao prometido. vti 6 Faltar, não corresponder: Mentiu às nossas esperanças. vint 7 Degenerar: De pais sadios a prole não mente. vint 8 Não se concluir, não se realizar, não ter efeito, não vingar: ''Os frutos mentiram'' (Constâncio). vint 9 Esmorecer, faltar (o fogo). vint 10 Constr Não assentar bem no lugar destinado (peça de madeira). Conjuga-se como aderir. M. pela gorja: mentir cinicamente; mentir muito.
to.le.rân.cia
sf (lat tolerantia) 1 Qualidade de tolerante. 2 Ato ou efeito de tolerar, de admitir, de aquiescer. 3 Direito que se reconhece aos outros de terem opiniões diferentes ou até diametralmente opostas às nossas. 4 Boa disposição dos que ouvem com paciência opiniões opostas às suas. 5 Disfarce ou dissimulação a respeito de uma coisa proibida. 6 Permissão concedida ao estudante militar para frequentar a cadeira ou disciplina em que foi reprovado. 7 Pequenas diferenças para mais ou para menos, legalmente permitidas no peso ou no título das moedas. 8 Sociol Atitude social de quem reconhece aos outros o direito de manifestar diferenças de conduta e de opinião, mesmo sem aprová-las. T. civil: permissão concedida pelo governo para uso de cultos que não são do Estado. T. eclesiástica: o mesmo que tolerância teológica. T. medicamentosa: aptidão para suportar doses exageradas de uma substância, ou suportá-la por muito tempo. T. política: atitude do governo ou partido político que admite a existência de outros partidos que não concordem com seus princípios. T. religiosa: atitude governamental em que se concede plena liberdade de culto. T. teológica: condescendência em consentir todas as opiniões que não são abertamente contrárias à doutrina da Igreja.
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